Dirigido por Bryan Ferry e Michael Roberts, este “Music Video” do álbum Bête Noire, será provavelmente o meu teledisco preferido de sempre. É difícil de escrever sobre este filme, visto ser tão diferente dos outros. Classe, sensualidade, intemporalidade, selva africana, mulheres bonitas, Josefine Baker, Gitanes, pensamento europeu – são palavras que o descrevem.
Este vídeo encerra em si uma série de enigmas, representa o culminar da estética moderna de Ferry, por si, um cul-de-sac. Mas há algo mais: as sombras, os cenários, a linguagem gestual, tudo é extraordinariamente moderno e belo. Um prazer para a vista, um deslumbre para o espírito.
Texto publicado originalmente em 15 de Outubro de 2009, aqui.
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Dirigido por Bryan Ferry e Michael Roberts, este “Music Video” do álbum Bête Noire, será provavelmente o meu teledisco preferido de sempre. É difícil de escrever sobre este filme, visto ser tão diferente dos outros. Classe, sensualidade, intemporalidade, selva africana, mulheres bonitas, Josefine Baker, Gitanes, pensamento europeu – são palavras que o descrevem.
Este vídeo encerra em si uma série de enigmas, representa o culminar da estética moderna de Ferry, por si, um cul-de-sac. Mas há algo mais: as sombras, os cenários, a linguagem gestual, tudo é extraordinariamente moderno e belo. Um prazer para a vista, um deslumbre para o espírito.
Texto publicado originalmente em 15 de Outubro de 2009, aqui.
Dirigido por Bryan Ferry e Michael Roberts, este “Music Video” do álbum Bête Noire, será provavelmente o meu teledisco preferido de sempre. É difícil de escrever sobre este filme, visto ser tão diferente dos outros. Classe, sensualidade, intemporalidade, selva africana, mulheres bonitas, Josefine Baker, Gitanes, pensamento europeu – são palavras que o descrevem.
Este vídeo encerra em si uma série de enigmas, representa o culminar da estética moderna de Ferry, por si, um cul-de-sac. Mas há algo mais: as sombras, os cenários, a linguagem gestual, tudo é extraordinariamente moderno e belo. Um prazer para a vista, um deslumbre para o espírito.
Texto publicado originalmente em 15 de Outubro de 2009, aqui.
BRYAN FERRY - LIMBO
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