11.1.16

DAVID BOWIE, ATÉ SEMPRE!


David Bowie morreu há instantes, o maior artista que jamais existiu neste planeta. Sempre tive um grande fascínio por David Bowie, tendo-me tornado um fã a sério depois de ter visto e devorado o MTV David Bowie Weekend em 1993. Abordar David Bowie obriga a um esforço mental abrangente, a um hiperdimensional exercício que provavelmente nunca seremos capazes de compreender. Cantor, compositor, músico, actor, mímico, pintor, realizador de music vídeos, escritor, vanguardista, ….., David Bowie - como ninguém - foi capaz de transferir para a cultura de massas, a Arte, do melhor que algum dia se fez.  

Vanguardismo, nivelamento por cima, hiper bom gosto, jovialidade, polivalência, híper-imaginação, non-linear, um certo misticismo, são alguns dos adjectivos que o caracterizam, embora não existam palavras que descrevam todas as suas facetas.

O seu legado é gigantesco, a sua influência enorme, e sempre de um bom gosto extremo, nunca é demais referi-lo. Dotado de uma enorme capacidade visual, quebrou barreiras, transpôs limites, viveu sempre na vanguarda.



David Bowie sempre rejeitou a postura de dinossauro com cheiro a mofo, dos estilo ‘greatest hits’, David Bowie sempre foi jovem, genial, hiper-dinâmico, diferente, aliás é notória a diversidade dos seus fãs. 

A todos aqueles que enquanto David Bowie foi vivo ouviram a sua música, compram os seus álbuns, vídeos, revistas, filmes, etc, certamente que contribuíram para a sua felicidade e David Bowie estará certamente grato.

Se há alguém que mereceria viver para sempre, esse alguém é David Bowie.

Na morte foi, mais uma vez, um génio.

Agora como afirmou Tony Visconti ‘For now, it is appropriate to cry.’ 

Até sempre David Bowie!

Nuno Carvalho 
11 Jan 2016, Porto, Portugal



1 comentário:

Nuno Miguel Carvalho disse...

David Bowie morreu há instantes, o maior artista que jamais existiu neste planeta. Sempre tive um grande fascínio por David Bowie, tendo-me tornado um fã a sério depois de ter visto e devorado o MTV David Bowie Weekend em 1993. Abordar David Bowie obriga a um esforço mental abrangente, a um hiperdimensional exercício que provavelmente nunca seremos capazes de compreender. Cantor, compositor, músico, actor, mímico, pintor, realizador de music vídeos, escritor, vanguardista, ….., David Bowie - como ninguém - foi capaz de transferir para a cultura de massas, a Arte, do melhor que algum dia se fez.

Vanguardismo, nivelamento por cima, hiper bom gosto, jovialidade, polivalência, híper-imaginação, non-linear, um certo misticismo, são alguns dos adjectivos que o caracterizam, embora não existam palavras que descrevam todas as suas facetas.

O seu legado é gigantesco, a sua influência enorme, e sempre de um bom gosto extremo, nunca é demais referi-lo. Dotado de uma enorme capacidade visual, quebrou barreiras, transpôs limites, viveu sempre na vanguarda.

David Bowie sempre rejeitou a postura de dinossauro com cheiro a mofo, dos estilo ‘greatest hits’, David Bowie sempre foi jovem, genial, hiper-dinâmico, diferente, aliás é notória a diversidade dos seus fãs.

A todos aqueles que enquanto David Bowie foi vivo ouviram a sua música, compram os seus álbuns, vídeos, revistas, filmes, etc, certamente que contribuíram para a sua felicidade e David Bowie estará certamente grato.

Se há alguém que mereceria viver para sempre, esse alguém é David Bowie.

Na morte foi, mais uma vez, um génio.

Agora como afirmou Tony Visconti ‘For now, it is appropriate to cry.’

Até sempre David Bowie!

Nuno Carvalho
11 Jan 2016, Porto, Portugal